O mês de agosto traz importantes movimentos dos planetas superiores no céu. Marte, Júpiter e Saturno dão as cartas e indicam um momento-chave do ano.
Marte está em Gêmeos e se alinha com a estrela Aldebaran. Esta estrela fixa corresponde ao olho sul do Touro e possui uma natureza marcial e militarista. A conjunção de Marte com Aldebaran se afina com o momento de escalada de tensões no Oriente Médio.
Após a conjunção com Aldebaran, Marte se une a Júpiter em Gêmeos. Esta conjunção representa o aumento das atividades militares pelo mundo e riscos para economia. Atenção para as bolsas de valores, desvalorização monetária e a inflação.
Na metade do mês, Marte completa uma quadratura com Saturno em Peixes. Aqui, temos a sinalização de rupturas e conflitos. Governos e estruturas de poder que careçam de solidez maior podem ser colocados em xeque e ser derrubados.
Os dois cronocratas, Júpiter e Saturno, com os quais Marte se configura ao longo do mês, também formam importante angulação em agosto. A quadratura entre Júpiter em Gêmeos e Saturno em Peixes chega ao ápice.
Este é o primeiro aspecto significativo entre Júpiter e Saturno desde a Grande Conjunção de 2020, em Aquário, que marcou a troca definitiva da triplicidade das grandes conjunções do elemento terra para o ar. O ciclo de conjunções Júpiter-Saturno indica mudanças nos eixos de poder e dinastias pelo mundo.
Nos signos de ar, onde as conjunções ocorrerão pelos próximos dois séculos, Saturno domina Júpiter. No trânsito deste ano, Júpiter dispõe de Saturno, pois ele ocupa o signo de Peixes, um dos domicílios do grande benéfico. Júpiter, todavia, está exilado em Gêmeos.
A quadratura Júpiter-Saturno indica o agravamento dos conflitos entre dois mundos. Ocidente versus oriente, por exemplo. Também pode acenar para um momento de maiores dificuldades econômicas mundo afora.
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