Ontem à noite, às 19h58min, ocorreu a Lua Nova em Sagitário. A carta da lunação, levantada para Brasília-DF, apresenta o ascendente em Gêmeos, com Marte colocado em estreita conjunção a este ângulo. Os luminares aparecem dispostos na casa VI, pelo sistema quadrante de casas.
O foco do período deve residir em questões de saúde pública e controle da pandemia, que dá novos sinais de fortalecimento. Marte é o regente da casa VI e está angular. Mercúrio, senhor do ascendente, está em Sagitário e se opõe ao astro guerreiro. Tal configuração reforça o momento de maior força e impacto da pandemia sobre o país.
O planeta dispositor da lunação é Júpiter, que aparece muito bem colocado em estreita conjunção com o meio do céu da carta. O grande benéfico, domiciliado, angular e com poder sobre o local da Lua Nova, indica proteção, bênçãos e abundância. Em signo de água, pode indicar um período de boa distribuição e volume de chuvas.
Júpiter é a fortuna maior e sua capacidade protetiva se estende ao afastar os impactos mais severos da pandemia e promover a intensificação das campanhas de vacinação. A recuperação do seu movimento direto vai ao encontro desta simbologia.
Júpiter governa as casas VII e X. Aqui, temos bons presságios para relações internacionais e para o governo. Lembrando sempre que estamos em um momento de transição de poder no Brasil e isto deve valer mais para os futuros empossados.
Comparando com a carta do último ingresso solar em Libra, o ascendente do mapa da lunação corresponde à casa II do tema do ingresso citado, que é regida por Mercúrio. O astro mensageiro governa agora o ascendente e se opõe a Marte, que está no ascendente, vinculando o eixo de casas II-VIII.
A configuração pode indicar gastos expressivos e devemos ficar atentos aos projetos governamentais em curso. A presença e força de Júpiter na casa X ratifica uma postura mais expansiva e menos contenciosa com recursos por parte do governo.
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